Web Novela Porno " Diego e Roberta ''

POV ROBERTA Olá meu nome é Roberta Messi, tenho 17 anos estou no ultimo ano do colegial, e eu odeio de todo coração Diego Maldonado, como ele ousa espalhar por ai que transou comigo na festa de ontem? Ele é um imbecil, um idiota, um escroto, gostoso mais um IDIOTA.

- Pensativa Roberta? - chegou ele com aquela cara de imbecil e aquele sorriso torto irritante.

- Vai se ferrar Diego. - levantei brava.

- Garota, garota você não me enfrente -ele apertou meu braço, nos aproximando.-Diego me solta

- Nervosinha porque? Ah!já sei, pela historinha do sexo né, ah que isso, eu só estava brincando.

- Eu te odeio .

- Posso dizer o mesmo Ro. Ele me soltou , sorriu e foi se sentar no lugar dele. Lá ele e os amigos começarama fofocar que nem mulherzinhas, aposto que ele estava inventando coisas sobre nossa transa não existente ¬¬'

- Hey Ro senta aqui garota e me conta esse bafafa de que você transou com Diego - era Alice, ela estava animada, eu queria somente saber porque minha melhor amiga acreditava que eu tinha transado com aquele imbecil, ela mais do que ninguém sabia do meu ódio por ele.

- Não houve sexo Alice - ela fez cara de espanto.

- Mais na festa você sumiu..eu pensei..e depois..

- Eu sei. Mais não houve nada ok, agora olha pra frente que a aula começou.

- Roberta sua vadia - Carla e sua amigavel maneira .

- Fala biscate - eu ri.

- Você deu pro Diego?- ela disse de boca aberta.

- Sim, e foi HORRIVEL - eu disse em jeito de fofoca.

Ela e Alice pararam estaticas.

- Mais você disse que..

- Alice eu não queria decepcionar você, porque você sempre achou o Diego um deus do sexo.

- Caralho , eu pensei também - então nós três rimos

Atrás de nós passava Pilar a fofoqueira do cólegio que me fez o favor espalhar por todo a escola, o fato de Roberta dizer ter dado sim ao Diego mais que ele foi peéssimo.Eu estava rindo das garotas que vinham me perguntar a verdade, eu já disse que eu era a garota mais popular daqui? Sim, eu sou, e imediatamente todas que diziam que Diego era um AZ na cama começaram a dizer ao contrário.

- Que comecem os jogos Diego Maldonado - eu falava comigo mesma no espelho do banheiro feminino.

A porta foi aberta num pontapé e então o nojento falou com voz autoritaria.

- Vaza bando de vadia, quero falar com ela.- Eu reconhecia aquele voz irritante, era Diego. E ele estava bravo.

- Ui!Tá bravinho amor? O que se passa?- fiz minha cara de cinica e mandei beijinho.

- Como você ousa espalhar que eu sou ruim de cama?- ele me apertou na parede com força, me machucando.

- Do mesmo modo que você ousou espalhar que transou comigo sendo que não o fez.- eu estava meio ofegante porque aquele corpo gostoso dele..digo...aquele projeto de corpo estava me apertando na parede... POV DIEGO Eu queria zoar a cara da loirinha azeda e acabei me ferrando, aquela vadia sabia jogar, e eu quase me esqueci daquilo, mais ela ia me pagar a se ia.

POV DIEGO  Eu queria zoar a cara da loirinha azeda e acabei me ferrando, aquela vadia sabia jogar, e eu quase me esqueci daquilo, mais ela ia me pagar a se ia.

- Eu so estava brincando com você Roh - respirei no pescoço dela.

- Eu só entrei no jogo Di - ela falou ironica.

- E você joga bem Ro? - eu afastei as pernas dela.

- Sim.E sempre ganho.- ela disse me olhando nos olhos.

- Então vamos jogar um pouco.- coloquei minha mão por debaixo da saia dela, apertando a amiguinha dela por cima da calcinha. Ela gemeu baixo.

- Isso foi um gemido Roberta - abaixei pra falar no ouvido dela.

- Não seu imbecil, foi um grunhido de nojo.- ela tentou me empurrar, eu me apertei mais nela, eu posso dizer que pra uma loirinha azeda ela era bem gostosa, até me deixou excitado.

- Hum. Eu acho que foi um gemido.- Eu afastei a calcinha dela, e comecei a acariciar sua intimidade, beliscando levemente.

- Nã..não foi - ela falou respirando fundo Eu ia fazer ela gemer pra mim, ou não me chamava Diego Maldonado.Eu com uma mão levantei a perna dela, invadindo a intimidade dela com dois dedos, enquanto lambia o pescoço dela, ela se debatia , dizendo que não queria e aquilo só me deixou mais louco de tesão.

- Roberta para eu sei que você quer.

- Quero vomitar só se for - ela se debateu e quase fugiu, então eu a empurrei pra cabine do banheiro e tranquei a porta.-Não me faça te machucar

- Não me faça gritar.

- Gritar você vai mesmo, só que de tesão.- eu a puxei pra mim e a enconstei na parede, coloquei o pé dela em cima da tampa do vaso.E a prendi de um jeito que ela não saisse dali.

- Tesão por você? Me poupe Diego. - Ela riu graciosa.

- Você vai querer mais , e eu vou ter prazer em te fazer pedir.

- E você vai ficar sem ter filhos se não me soltar.

- Cala a boca vai Roberta . Eu puxei a calcinha dela rasgando, bem agora ela teria que ficar na aula sem calcinha, ponto pra mim. E meti os dois dedos de uma vez, e sem ser surpresa ela estava molhada, eu sabia. Eu comecei com movimentos lentos, ela se mexia pra sair dali.

- Vai Roberta relaxa.-falei no ouvido dela depois mordi o pescoço.

- Me solta Diego .

- Não é isso que eu quero ouvir.

- Vai se fuder.- ela falou meio gemido.

- Não, eu vou é te fuder. - sorri maliciosamente. POV ROBERTA Eu estava excitada, molhada, e em uma situação que me deixou completamente a vontade dele. Eu estava fingindo não querer.Mais na real? Eu queria era que ele metesse tudo logo.Ele começou a mexer os dedos dentro de mim, tirando e colocando de novo, eu me debatia, e disfarçadamente rebolava pra ele ir mais fundo.

- Geme pra mim Roberta , pede mais, eu sei que você quer.

-você vai morrer assim que me soltar Diego.- eu falei quase implorando por mais.

- A é?Porque você está tão molhadinha Roberta enh?- ele falou no meu ouvido, fazendo meu corpo arrepiar por ele. Então ele me encostou na porta,abriu bem minhas pernas, e ajoelhou,ainda metendo seu dedo dentro da minha intimidade que tremia por ele, ele entrou por baixo da sainha de pregas e começou a dar leves chupões na minha intimidade, eu tremi, me deixei levar e peguei na cabeça dele apertando contra mim.

- Pede mais Roberta vai-ele disse enfiando o dedo bem la no fundo e rodando.-Não, eu nao vou pedir-eu disse encostando a cabeça na porta.

- Ah vai sim.

POV ROBERTAEle voltou a chupar minha intimidade e com três dedos enfiando em mim com jeito, eu comecei a rebolar,meu corpo não me obedecia mais,era como se ele tivesse enfeitaçado,então só me restou pedir.

- Diego por favor.mais-falei baixo.

- O que?-ele falou ainda trabalhando em minha intimidade.

- MAIS DIEGO, METE EM MIM POR FAVOR - eu gritei.

Então ele fez algo inacreditavel, ele me soltou, sorriu, me levou pro outro lado, abriu a porta e saiu.

- Consegui.- ele piscou.

- Que legal, do que isso te adiantou?- eu disse louca de ódio por ele ter parado.

- Ah!Eu gravei - ele me mostrou a gravação.

- Me dá isso Diego.

- Bem vinda ao jogo Roberta.

E ele saiu, eu fiquei lá chutando tudo de odio.

POV DIEGO Ela queria jogar não é? Então bem vinda aos jogos Roberta . Eu amei fazer aquilo, e ainda ver aquela cara de decepção dela, não teve preço, aquela gravação ia me ser útil, agora Roberta estava em minhas mãos. E eu estava muito feliz por isso.Que mané feliz, eu estava satisfeito, isso satisfeito, feliz ¬¬' falei que nem boboca apaixonado.Vocês não devem entender o porque do ódio entre eu e ela não é?

Pois é simples,o pai dela saiu com minha mãe fazendo assim os casamentos de ambos acabarem,e desde então eu e ela nos odiamos mortalmente.

-Qual é mané pensando no que?-Tomás chegou rindo.

-De nada não,bora pra aula?

-Demorô é de matematica com a dona gostosa.

- Então bora aproveita.

Fiquei pensando em como Roberta ia fazer sem calcinha.

POV ROBERTA

Eu tinha que voltar pra aula, então passei uma agua no rosto, ajeitei a maquiagem,e a saia, e a..

-Cadê minha calcinha?-eu estava falando sozinha.

Olhei pro chão do banheiro e lá estava ela, rasgada, droga de pano fino.E agora?Era aula de matemática e se eu matasse a biscate da professora contava ao meu pai.Eu ia ter que ir de qualquer jeito.

-Desculpa a demora prof - eu entrei meio correndo na sala.

-Tudo bem querida - ela sorriu abertamente- sente-se com o grupo do D.

-Sim - eu sorri meiga e me virei, e adivinha?O grupo D era eu, Carla, tomás e Diego .

Droga.

-Senta ai Roberta e aproveita - diego falou com um sorriso irritante na cara

Eu me sentei na carteira de frente pra ele, odiei, agora eu tinha que ficar olhando pracara dele.

- Otimo, eu e tomás fazemos a redação sobre Pitagoras e vocês dois resolvem as equações okey?

-Sim - respondemos juntos.- Então bora troca de lugar Roberta , senta aqui do lado do Diego .- Tomás era meu amigo. Eu me sentei né, então sérios começamos a fazer a lição, bem eu estava séria já Diego .Ele começou a passar a mão na minha coxa, eu me arrepiei, maldito não acredito que ele ia fazer isso.

-Então Diego você vai com a gente no futebol amanhã né cara?- tomás perguntou animado.

-Claro, não perderia por nada. - ele sorriu. Ele então enfiou a mão por baixo da minha saia, e começou a brincar com minha amiguinha alisando ela.

-E você vai também Roberta ?- tomás me olhava agora .

-Cla..claro - eu forcei sorrir, segurando um gemido. Maldito!Ele estava me provocando sabia que eu era louca, mais não ao ponto de gemer no meio da sala de aula.

POV DIEGo Ela estava segurando o gemido, estava nervosa, então tive que investir mais fundo. Comecei a beslicar sua intimidade enquanto enfiava dois dedos nela, tirando e colocando rapidamente, ela começou a soar.

- Diego vamos parar?-ela falou sorrindo

- Com o que Roberta?-eu falei meio rindo.

- O que foi Roberta?-Carla perguntou confusa.

-Ele fica me beliscando-fiz bico

-Diego para de enxer a menina.

-Senta aqui Roberta -Tomás trocou de lugar com ela. Ela se abaixou e falou no meu ouvido:

- hora do contra ataque Diego - ela piscou. Eu estava fudido. POV DIEGO Ela se sentou de frente pra mim, começou a resolver as equações, Carla e Tomás conversavam sobre a redação e nem prestavam atenção na gente, olhei pra ela que sorriu e mordeu os lábios.Eu Diego Maldonado quase corri de uma mulher pela primeira vez.

- Não faça nada errado Roberta - indireta direta.- Não farei Diego - ela piscou. Claro que ela mentiu, ela levantou o pézinho em direção ao meu Diego Jr, e começou a massagear

ali com a ponta do pés, cara ela era profissional.

-para sua va...- eu falei baixo.

-variavel? – Roberta disfarçou olhei para o lado e vi que Tomás me olhou.

-é variavel.

-Acho que você está certo Diego - ela pressinou o pé.

-ainn - falei gemido.

-Diego você ta bem brow?- Tomás me olhou preocupado.

-Estou sim.- eu sorri forçado. Ela pressionava e massageava, meu pênis ficou duro e doia de tesão.Vaca, puta, biscate, gostosa.

- ahhh - eu gemi e fiz parecer que era dor.

- Diego esta bem querido?- a professora perguntou meio preocupada.

- Não prof, eu estou com uma dor enorme aqui - apertei meu estomago.

- Oh querido! Pilar leve ele la na enfermaria.

- Não! A Roberta já disse que me acompanha- falei meio doentio.

- Roberta ?- a professora indagou ela.

- Eu nã... Eu apertei o bolso mostrando que o gravador estava nele.

- não deixaria ele na mãos de mais ninguém - ela sorriu derrotada Nós saimos da sala. Eu a puxei pra sala que estava em reforma.

- Você jogou bem sua vaca- taquei ela na parede.

- Assim você me machuca "querido" - ela riu.

- Você vai provar do seu veneno.

- Olha em, eu sou boa em contra ataque. Eu beijei ela, não amorosamente, mais bem selvagem, não deixei ela acompanhar o ato, eu queria era machucar ela, afinal o pai dela machucou minha familia.

- Diego- ela me empurrou, a boca estava com um mini corte.

- Vem aqui vadia - eu puxei ela e joguei na mesa do professor, toda empoeirada.

- Está me machucando Diego - ela falou meio chorosa.- Cala a boca e não se bate, que não vai doer nadinha. Eu não acredito que ele ia jogar sujo assim, eu tinha que fazer alguma coisa, tinha que ficar no comando de algum jeito, então eu o beijei,e foi a cagada do século, ele me beijou de volta, mais não daquele jeito selvagem, calmo e com desejo,

minhas mãos procuraram pela calça dele, eu tirei e abaixei a boxe peguei seu pau na mão e comecei a acariciar bem devagar. Ele gemeu no meu ouvido.Me puxou sentada, abriu minhas pernas e me penetrou.

- Você gosta assim Roh?enh? - ele falava sacanagens no meu ouvido e isso em deixava cada vez mais molhada.

- Gosto. Bem assim - eu chupei seu pescoço com força e ele gemeu abafado. Eu comecei a gemer no ouvido dele.

- Ain Di...assim Di...an Diego - joguei a cabeça pra trás.

POV DIEGO Ela estava mole deitada na mesa, toda suja de poeira, eu estava satisfeito. Com certeza FOI A MELHOR TRANSA da minha vida, e eu queria mais.

- Então acho que é tregua?- eu olhei sorrindo pra ela.

- Nem em sonho Diego - ela se levantou se ajeitou, e o sinal da saida bateu.- Tchau - ela saiu rebolando, oh garota boa.

Eu a puxei pelo braço, e dei um beijo nela.

- Seja boazinha, eu tenho gravações e não tenho medo de usa-las.

- Droga!- ela falou bravinha e saiu.

A noite eu já tinha outros planos pra nós dois. Liguei no celular dela.

- Alô- que voz fofa. Diego pare com viadagem.

- Oi gata - eu ouvi ela xingar.

- Que você quer?

- Daqui meia hora no parque, atrás do barracão.

- Não da tenho que dormir.

- Tudo bem, então amanhã um carro de som vai..

- Tá Diego . tá. Estou em arrumando bye - ela desligou e eu ri, ela devia estar vermelha de raiva, ou seja SEXY.

POV ROBERTA

Eu não acredito que estava nas mãos do cara mais imbecil da face da TERRA, agora estava de moletom rosa indo pro parque onde ele tinha dito.Cheguei la um breu do caramba.

-Diego?

-Entra

Ele estava zoando, aquele barracão era abandonado a uns mil anos,podia cair na nossa cabeça.

-Roberta entra logo.

Entrei né fazer o que,aquele imbecil de olhos lindos estava lá,com um sorriso torto,uma roupa preta,vinho,radio,e PERFEITO.Se eu não o ODIASSE diria que ele seria um cara pra se apaixonar.

- Sente - deu um copo de vinho.- Quer morangos? - ele ligou o radio em uma música bem lenta e confortavel.

- O que você quer Diego ?

- Você. OTIMO ELE ERA DIRETO E RETO. Ele veio até mim, me puxou e me beijou.

- Diego eu ainda te odeio.

- Eu também, eu também Roberta .

ROBERTA POV Dito isso eu joguei o copo do vinho no chão e me entreguei a ele, ele me beijou e foi me deitando , no chão sujo, ele se apertava contra mim e eu ja sentia, o GIGANTE estava duro. Eu desci a mão até ele e apertei.

- Você quer ele hoje Roberta ?- ele falou no pé do meu ouvido eu quase gozei assim.

- Quero.- eu estava ficando louca por ele, ele tirou meu moletom , e começou a brincar com minha intimidade , pressionando forte, me dando choques no lugar.

- como você me quer? - ele beijava meu pescoço e mordia de leve.

-bem ..

-bem?- ele me enfiou um dedo.

-bem gostoso.

Ele fazia movimentos com aquele dedo, e ainda pressionando minha intimidade , eu

sentia choque e prazer, uma mistura perigosamente perfeita.

- Assim que você me quer?

- Não - eu ofegava na mão dele, rebolando, querendo mais.

- Como Roberta ? Como você me quer. Eu apertei o amiguinho dele bem forte.

- Quero ele dentro de mim. Ele sorriu e mordeu meu lábio.

- Você quer que ele faça o que dentro de você?- ele enfiou dois dedos e girou eles la dentro, descendo e me chupando.

- Me arregaça Diego(direta ela né). - eu gritei de tesão, nem prestei atenção no que falei , só pensava no prazer que sentiria.

-Com prazer Roberta - ele falou sorrindo, tirou a calça, colocou o "coleguinha" de fora, e enfiou ele todo na minha intimidade que piscava por ele.Quando ele entrava de vez em mim eu sentia dor e prazer, a segunda maior mistura mortal no sexo.

Tudo bem , Diego era inovador, mais o que estava por vir era bem INOVADOR,ele pegou a garrafa de vinho, jogou o vinho fora, abriu bem minhas pernas, olhou pra mim e piscou, e foi enfiando ela em mim, não, não pela boca,PELO FUNDO,senti MUITA ,MUITA dor.

- DIEGO PARA - eu gritei quase chorando

- Quieta Roberta- ele gritou bravo.

E ele tentava colocar a garrafa dentro de mim, me rasgando.

- Diego esta doendo muito para - eu comecei a chorar.

Ele veio até meu ouvido.

- Você pediu por isso.

Então quando conseguiu me arregaçar literalmente ele foi afundando a garrafa em mim. Doía muito, mas eu não gritei já que não ia adiantar, só chorei.

- DIEGO por favor - eu falei baixo e chorando.

Ele enfiou até a metade, então tirou e colocou e novo, dor do INFERNO, ele fez isso me abrindo toda, com certeza devia estar mais do que vermelha, se não rasgou não sei como. Ele ficou fazendo vai&vem, tirando ela e colocando de novo.

-Você gosta de dor Roberta?

-Não, tira por favor.

-Cala a boca e geme.

Ele estava serio, e eu fiz o que ele mandou, gemi, mesmo que sem prazer, então ele segurou pela boca da garrafa e começou a enfiar ela em mim, e me beijou, a dor logo foi virando prazer, eu fui me acostumando com a garrafa em mim, e comecei a gemer, ele percebeu então aprofundou mais a garrafa, doeu mais, mas o prazer estava tomando conta de mim. Então eu gozei, ele tirou a garrafa de mim.

-Limpa ela - ele me entregou.

-Isso é nojento - eu olhei pra ele.

-EU MANDEI LIMPAR ROBERTA- ele gritou.

Eu comecei a lamber a garrafa, provando meu proprio sabor, então ele tirou a garrafa da minha mão e me beijou. Eu estava fudida literalmente. Não consegui nem ficar de pé.

POV DIEGO

Ela estava deitada, cansada e suada, acho que machucada também, e mesmo assim linda, eu estava me apaixonando pela pessoa que eu mais DEVO odiar no mundo.

- Vem Roberta eu te levo embora.

- Não - ela respirou fundo- Eu não, andar...pernas..dor

 Ela não falava nada concreto, estava destruida, eu deitei ao lado dela, apoiei a cabeça dela no meu peito, e fiz carinho no cabelo dela pra ela dormir. E fiquei acordado pensando no que estava acontecendo comigo. No outro dia acordei de madrugada 05:00, e acordei ela.

- Roberta temos aula hoje.

- Diego , eu.- ela se olhou- O que você fez comigo seu maldito?

Ela levantou com odio nos olhos, eu tentei me explicar, mas ela não me ouviu, vestiu a roupa e foi embora. Eu também fui embora tomei um longo banho e fui pra escola. Encontrei Carla sem a Roberta. - Hey gata! - comigo?- ela perguntou surpresa. - Sim -eu sorri torto, ela derreteu. - Tudo bem?- ela estava sem jeito. - Claro, sozinha hoje porque? - A Roberta chega só pra segunda aula, foi ao médico. Baque no coração. - mé..médico? - Ela estava com dores, ai a mãe dela levou ela. - Ah!

Tomás se aproximou de nós sorrindo, apertou minha mão e deu um selinho na Carla.

-Tomás ja mandei parar com isso - ela sorriu boba.

POV ROBERTA Eu acho que cheguei a dizer que eu era virgem até o Diego me ferrar totalmente né?Então depois de ontem eu tinha que ir ao médico,cheguei lá e entrei sem minha mãe,contei a Ginecologista tudo,ela me examinou disse que já estava tudo de volta ao normal,me deu um remédio,e pronto.Voltei a tempo da segunda aula,e nem acreditei no que aconteceu.

-Roberta - era o idiota estrupador.

-Que? -fiz cara de esnobe.

-Você foi ao médico, está tudo bem?

-Não é da sua conta Diego .

-Roberta eu te machuquei? - ele perguntou? ou afirmou?

-Diego , não ouse chegar mais perto de mim você está me entendendo? Quer mostrar a gravação? OTIMO, ai quero ver você explicar pra todo mundo o estrupo de ontem, alias os dois.

- Qual é Roberta você gostou- ele sorriu sacana.

- Não Diego eu não gostei de perder minha virgindade assim - Eu taquei na cara dele, ele fechou a cara e saiu andando.Otimo acho que eu tinha ganhado o jogo.

POV ROBERTA

Na verdade, o jogo apenas começou. Na sala de aula ele ficou me olhando o tempo todo, finalmente bateu o sinal, eu fui pro shopping encontrar com minha mãe, e pra surpresa de ninguém ela não apareceu, ligou dizendo que não tinha como sair do trabalho.Otimo passaria uma tarde gastando no shopping.

- Hey girl! - era o Guilherme, gostosão, ele era o cara mais gostoso do colégio, depois do Diego .

- Oii Gui - ele riu.- Tudo bem?

- Melhor agora - cantada fajuta- sozinha? Quer companhia?

- Amaria.- sorri, então quando olhei pra trás la vinha Tomás e Diego , e um outro garoto que não era do colégio.

- Então vamos.

Eu segurei no braço dele e fomos andando, chupamos sorvete, bebemos refri, Diego ficou de olho o tempo todo, eu beijei o Guilherme , ele tinha mãos quentes, então fomos pro point "nigro", era um lugar tipo cinema, mas bem particular, estavamos assistindo a Casa de Cera, Guilherme começou com as caricias.

-Gui alguém pode ver - eu ri;.

-Está escuro, ninguém vai ver - ele falou no meu ouvido.- Mais se você não quiser, tudo bem.

-Eu quero sim-eu olhei ao lado e vi que Diego estava ali.Ele ia ver outro cara me tocar,como será que ele sentiria?Agora quero só ver!

POV DIEGO:Aquele imbecil do Guilherme estava com a mão dentro da calcinha da MINHA Roberta , filho da puta. Agora ela estava se ajeitando na poltrona, deixando ele penetrar os dedos nela, ela se mexia rebolando nos dedos dele, ele sorria vitorioso enquanto beijava ela. Eu podia ouvir, ela gemendo o nome dele

Ela pedia mais, odio, raiva, frustração, angustia, tudo em mim fervendo a 1000.

-Diego você ta bem cara?-Tomás me olhava

-to porque?

-você ta com cara de louco.

Então eu vi Roberta tremer,ela tinha gozado pro Guilherme?DESGRAÇADA, VADIA, gostosa. Ele chupou os dedos e beijou ela, ela correspondeu ao beijo. E agora estava sorrindo, pra mim?

Filha da mãe, ela estava jogando comigo ainda? Ela não tinha aprendido nada? O que?Não eu não podia acreditar no que estava vendo. Ela enfiou a mão dentro da calça dele, e estava batendo uma pra ele.

- Diego , você ta me assustando – Tomás estava nervoso.

- velho você ta vendo aquilo?- eu apontei pro Guilherme e Roberta .

- Caraaaaaaacaa veoolhooooo ,a Roberta pagando uma pro Guilherme ?- ele abriu a boca..

- É o que parece.

- Vamos fotografar? - ele sorriu maldoso.

- Não, não, vamos deixar eles em paz - levantei e fui seguido pelo Tomás . Saimos dali,eu não queria mais ver aquilo.

- Velho não acredito, caraaaaaaalhooo a gente devia ter tirado foto - o Tomás ainda zoava.

- tomás não é a Carla ali?- apontei pra sorveteria.

- Caraca é sim, to bem ? to apresentavel?- ele se ajeitou, eu ri.

- Ta gato, vai fundo - eu bati no ombro dele.Ele foi de encontro a Carla .

E eu voltei ao jogo

POV ROBERTA

Ele tinha visto tudo, e saiu da sala bem puto.

- Guilherme vamos embora?

-Claro Roberta - ele piscou e me deu um selinho.- Quer que eu te leve?

-Não, minha mãe vem me buscar.

-Então eu vou indo - ele me deu um beijo e saiu. Ótimo eu tinha irritado o Diego , ficado com o gato da escola(gente ela não é puta não ta é so pra provocar ele), e ainda estava ganhando o jogo.

-Eu sou foda - eu estava falando sozinha enquanto saia pela porta contrária da que Guilherme tinha saido.

Eu estava andando olhando pro meu celular.

- Pensou em dar o cheque-mate gatinha - aquela voz no meu pescoço me arrepiou toda, e incrivelmente me excitou.

- gostou do que viu Diego ?- eu sorri vitoriosa.

- Gostei me deixou excitado - ele me puxou pela cintura, e na minha bunda senti que ele já estava duro.

- percebi mesmo - eu tentei falar sem nervosismo

- Agora que me deixou assim vai ter que me aliviar. - tremi dos pés a cabeça.

Nem deu tempo de eu falar mais nada, ele foi me puxando pro lugar de estoque de um mercado que ficava dentro do shopping, ele me beijava e eu retribuia, nem mesmo sei porque, ele apertava meu corpo me deixando louca de tesão, ele me apoiou em umas caixas grandes, e já foi acarciando minha intimidade por cima da calcinha, pelo pano já dava pra ele sentir que eu estava molhada por ele.

- Roberta Roh, ainda tá assim? - ele falava no meu ouvido.

- O Gui me deixou louca.- eu retribui.

Acho que não devia ter feito. Ele me virou de costa, me ajeitou de um jeito que minha bunda ficasse impinada, colocou de lado minha calcinha, deu um tapas na minha bunda, e enfiou em mim, cara eu nunca me acostumava com o tamanho daquele pau em mim, ele bombava forte, puxando minha cintura pra ele, ele nem se preocupou com meu prazer dessa vez, ele dava tapas, me chamava de vadia, dizia que ia pegar pesado se era assim que eu queria

Aquele jeito dele falar me deixava excitada, eu comecei a rebolar no pau dele. Então ele gozou, e tirou de mim. Eu fiquei frustrada.

- Pronto to aliviado - ele arrumou a calça.

- você ta de sacanagem né Diego ?- eu continuei na posição que ele tinha me colocado.

- Não porque?- ele me olhou.

- Vai se fuder Diego . -eu me arrumei louca da vida, segunda vez que ele fazia isso.

- Não gosto de bate punheta - ele saiu rindo DESGRAÇADO, CORNO, FILHO DA PUTA, VIADO, AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

SÁBADO.

- acorda Roberta agora – Carla e Alice entraram gritando.

- Onde foi a guerra? - levantei sonolenta.

- Temos uma BIG festa pra ir hoje.- Alice falou pulando

- Então vamos ao salão – Carla estava animada.

- Ah! Não hoje não, quero dormir pelo menos até 12:00

- ROBERTA já é 15:00- elas falaram em coral, e cairam na gargalhada.

OMG! Eu dormi tanto assim? Realmente eu tinha ficado frustrada, mais hoje isso ia acabar, já que eu não era mais virgem, eu ia aproveitar e muito essa festa. Nós fomos pro salão de beleza, fizemos cabelo, unha, maquiagem tudo que temos direito, compramos as roupas perfeitas, e viemos embora, na frente de casa, Guilherme ,Tomás e Diego . Eu quase morri.

- oi garotos – Alice comprimentou cada um com beijinho no rosto.

- AMORR – Carla agarrou Tomás , eu e Alice olhamos pra ela.

- Er. esqueci de contar?- ela fez cara de culpada.

- CULPADA - nós duas rimos.

- Guilherme o que faz aqui? - eu perguntei olhando pro Diego .

- Vim saber se você quer carona pra festa hoje.

- Na verdade ela vai com a gente – Tomás se meteu no papo.

- Otimo vou com vocês também – Guilherme sorriu.

- 21:00 todo mundo aqui na Roberta ? – Alice se animou pelo Guilherme , me senti mal não sabia que ela era afim dele.

- SIM .

Guilherme se despediu de nós e saiu, Diego e tomás ficaram, Carla foi entrando em casa, e puxando o Tomás . Diego ficou na porta parado, Alice entrou cantarolando, eu fui entrando e vi que ele não se mexeu.

- Hey Diego ! Entra - eu sorri.

- Não prefiro esperar o Tomás aqui. - ele estava sem graça?

- Porque? Nesse momento minha mãe saiu, ele ficou vermelho não sei se de raiva ou vergonha, a coisa dos nossos pais ainda deixava ele tenso.

POV DIEGO Fiquei sem reação não sabia se eu ia embora ou sorria pra nao parecer mal educado, então um plano veio em minha mente, eu sorri e entrei.

- Caraca bonita casa.

- Obrigada.

- Cadê o povo?

- deve estar na cozinha, vamos lá?

- Bem eu queria ir no banheiro - eu sorri,

- Ixi tem que ser no quarto da minha mãe, porque o daqui de baixo ta em reforma.

- Ah!Tudo bem, vou lá - eu subi alguns degrais

- Que foi?- ela me olhou confusa.

- Eu não sei onde é Roberta - eu ri.

- A é, desculpe - ela ficou vermelha, que linda. Quer dizer, ridicula . Entramos no quarto, era uma cama enorme, eu olhei o quarto, ela ficou parada me olhando, plano em ação. Tranquei a porta do quarto, e puxei ela pra um beijão de lingua, ficamos ali assim, somente se beijando e correndo as mãos pelos corpos que estavam grudados

- Você já pensou em como é excitante fazer sexo na cama dos pais.?

- Não ouse Maldonado .

- Ouso - eu ri.

Tranquei a porta do quarto, e puxei ela pra um beijão de lingua, ficamos ali assim, somente se beijando e correndo as mãos pelos corpos que estavam grudados POV ROBERTA Meu coração acelerou assim que ele me beijou daquele modo carinhoso, e por mim mesma fui empurrando ele pra cama, caimos deitados ali, a ideia de fazer sexo na cama da mamãe me deixou BEM animada.

- Acho que não seria tão ruim - eu falei entre o beijo.

- Eu sempre posso fazer valer a pena- ele riu.

Eu virei por cima dele, tirando a camisa e beijando o peitoral, ele arrepiou, fui descendo, abaixei o bermudão junto com a cueca, e la estava ele duro e pulsante.

- Ele sempre fica assim comigo é? - eu peguei o "amiguinho" dele na mão e alisei.

- qua..quase..sempre- ele gemeu baixo.

- Hum interessante, isso porque o dono dele me ODEIA.- eu comecei a fazer vai e vem.

POV DIEGO

Caraca aquela menina sabia como fazer, eu fiquei ali deitado vendo todo o processo, ela levantou sorriu, destrancou a porta e saiu, eu fiquei ali deitado alguns minutos depois ajeitei a roupa e desci, estavam todos se despedindo, daqui umas horas iamos pra festa.

- Temos que ir mesmo pequena – Tomás falava se despedindo da Carla

- Ah!- ela estava engraçadinha, pequenininha e fazendo bico, eu ri. Fomos embora, na porta Roberta veio se despedir de nós, eu me aproximei

- Boa ideia ir sem calcinha na festa. Claro se você não quiser perder outra- Falei no ouvido dela, ela me deu um soco no braço e eu sai rindo. POV ROBERTA Ele me fazia rir e odiar ele ao mesmo tempo, como podia ? Entrei e junto com as meninas nos arrumamos pra festa. Era 21:00 todos estavam na frente de casa, menos eu que ainda dava os retoques na maquiagem.Quando desci os garotos babavam por nós três, nós rimos. Mais posso dizer, eles também não eram de se jogar fora.

Fomos pra festa, Guilherme dando em cima da Alice o tempo todo, perdi meu filé, na festa chegamos bebendo, Carla e Tomás foram se atracar num canto, Guilherme e Alice no outro.

- Quer subir e se atracar? - ele veio falando com uma voz rouca no meu ouvido, confesso que me arrepiei.

 Fui dançar, era uma dança bem energetica, eu rebolava até o chão, quando senti alguém grudado em mim rebolando comigo, eu sabia que era ele, aquela colonia masculina só tinha aquele cheiro nele.

- Não te chamei pra dançar Diego . - bota o cavalinho DHAUOIHDAIUSHDIASD

- Quando você começou a dançar me chamou Roberta - ele mordeu minha nuca de leve. Nós ficamos assim dançando e se esfregando, senti que ele já estava de pau duro, então puxei ele pra um sofã no canto escuro.

- Aqui não, vem vamos subir.- ele me puxou até um quarto, entramos lá e já fomos arrancando a roupa.

- Não vai me deixar na mão vai? - eu disse meio ofegante.

- Hoje não, hoje vai ser diferente. - ele me beijou, estavamos na cama eu nem sei como. Só sei que ele estava agora enfiando aquele DJ(Diego Jr só apelido que de Jr não tem nada) em mim, bem devagar, e brincando com minha intimidade.

- Está bom assim?- ele me perguntou sorrindo.

- Sim - eu me deixei sentir aquilo entrando bem devagar, era muito mais prazeroso de quando ele me enfiava de vez, ele enfiava dentro de mim tudo e depois tirava, me torturando.

- Diego por favor - eu gemi.

- o que Roberta ?- ele brincava com meu peito.

- Mais rápido.

- Você que manda. Ele aumentou o vai&vem, me enfiando tudo me tocando no fundo, eu prendi minhas pernas em volta da cintura dele, e comecei a rebolar.

POV DIEGO

Ela estava fogosa, e eu amei isso, meti com vontade, mas carinhosamente, não queria machucar ela. Eu a beijei, ela prendeu as pernas na minha cintura, acho que medo de eu fugir e deixar ela sem gozar de novo, eu ri com o pensamento,

ela rebolava no meu pau, me deixando louco, eu comecei a chupar o bico do peito dela, e morder de leve, ela gemia que nem cadela no cio, falava coisas escandalosas, tipo me fode, meu pauzudo, aquelas sacanagens na boca dela me fazia ficar ainda mais louco.

- Assim ROH, assim que você gosta?- eu puxa ela pra mim.

- Isso, Di assim - ela jogou a cabeça pra trás.

Eu puxei ela pra mim, e deixei ela por cima. Ela começou a cavalgar e sorriu. Agora ela sabia que não tinha como eu fugir,

ela subia e descia tirando meu pau todo de dentro dela e depois enfiando de novo, depois dava reboladas fortes.

- Roberta ...andou assistindo filmes é? - falei ofegante.

- Tenho meus meios - ela riu, arranhou meu peito de leve. Tremeu em cima de mim e gozou, eu ao mesmo tempo senti tomar uma energia do além, tremi e gozei muito. Caimos na cama suados, e com respiração acelerada.

POV ROBERTA Ele tinha me feito gozar, e como, caraca que garoto bom, ô meu pai. Estavamos deitados e a musica rolando solta la embaixo, eu estava suada, não podia descer assim, então levantei e fui pro banheiro do quarto, e decidi ver se Diego aguenta segundo round. -diego ! -gritei do banheiro eu já estava nua e debaixo do chuveiro.

- Roberta o que...-ele me olhou de ponta a ponta.- o que ta fazendo ? -ele engoliu seco

- Tomando banho - eu sorri e pisquei- quer vim também?

- Se você quiser -ele sorriu, aquele sorriso maldito torto . Ele tirou a roupa e entrou no chuveiro, aquela água quente no meu corpo foi me deixando excitada, ele pegou o sabonete e começou a me ensaboar.

- Você não está suja -ele sorriu. Ele fez sabão nas mãos, ficou por trás de mim e desceu a mão até minha intimidade, ensaboando ela, eu joguei a cabeça pra trás encostando no ombro dele.

- o que ta fazendo Diego ?

- lavando ela- ele falou no meu ombro.- quer que eu pare?

- não, continua.

Ele então enfiou dois dedos e começou a rodar eles la dentro. Eu gemia, ele aumentava o ritmo. Até que eu olhei pro lado....

POV DIEGO Ela gemia na minha mão, então ela ficou tensa.

- Roberta o que? Ela apontou pra porta. E Guilherme estava lá parado, olhando a cena, ele tinha um sorriso na cara.

- Some daqui imbecil - eu falei colocando a toalha na frente de Roberta com a intenção de cobrir seu corpo.

- Qual é cara, eu ja peguei ela também, nada ai é novo pra mim .

Eu fiquei com um ódio daquele imbecil, peguei minha calça e vesti.

- Mandei sumir daqui.

- Roberta pode eu agora? - ele olhava pra ela malicioso. -To excitadão com você.

- Não ouse falar com ela o imbecil. A proxima coisa foi um soco na cara dele, a gente se pegou de soco, Roberta gritava pra que paracemos, Tomás apareceu no quarto assim como muitos curiosos, ele separou nós dois com a ajuda do Pedro .

-Me solta vou matar o filho da puta .-eu estava espumando de raiva.

-cara para de barraco.–Pedro falava calmo -até parece a mamãe,a barraqueira da família - rindo

-Deixa que eu quebro ele-Tomás .

-CHEEEGAA–Roberta gritou.-eu quero ir embora. Eu parei, fui até ela abracei,peguei a roupa dela,e tirei ela dali. POV ROBERTA Agora a escola toda já sabia que eu estava dando pro Diego , eles deviam estar desapontados já que sabiam que eu ODIAVA o Diego.Ele me tirou de lá, fomos pra minha casa..

ele ficou comigo enquanto eu dormia, acordei com cheiro de café fresco, era ele que tinha trazido café na cama pra mim;

- Olá flor murcha.-disse ele.

- É bela adormecida Diego ! - rindo

- Ah!Não quis ser convencional Nós dois rimos.

- Sua mãe sempre te deixa sozinha assim?-ele me olhava serio;

- Quase sempre, mais é bom, assim ela não fica me enxendo querendo saber onde fui e talz.

-Ah! Minha mãe já ligou três vezes.-ele riu.

- Oh!Pode ir embora Diego .- eu sorri sem graça.-Valeu pela ajuda.

Eu comia um pouco, tinha biscoitos e frutas, ele sorriu.

- Não hoje vamos passar o dia juntos.

- Eu ainda te odeio Diego - eu disse rindo.

- Eu também, então não terá problemas - ele piscou.- Agora que tal brincar um pouco?

- São 11:00 da manhã Diego - eu olhei espantada pra ele.

- Eu sou sempre ativo. Ele me beijou, e ja foi me deitando, caraca ele não cansava não?

ESPERO MUITO QUE NÃO, logo meu micro pijama estava molhado de tesão por ele. E ele já estava com o pau durinho. Eu desci a mão e fiquei massageando ele.

POV DIEGO Ela sabia massagear, eu fiquei louco, peguei ela e prendi de jeito na cama, beijando todo o corpo dela, fui tirando aquele pijaminha, deixei ela nua a mercê dos meus desejos, ela sorriu safada, eu fui beijando do pescoço, ombro, peitos, barriga, virilha, cheguei na intimidade dela...

e fiquei somente passando a lingua, sem penetrar nem massagear somente lambendo

- Diego por favor - ela se mexeu na cama.

- Calma Roberta , calma.

Continuei naquele ritmo, só pra provocar ela. Ela se mexia querendo acelerar o processo, então com um dedo comecei a massagea-la , enfiando a lingua nela, bem lentamente.

-Isso é...lentamente prazeroso- ela falou ofegante- e MUITO angustiante Diego .

Eu ri, mais continuei com aquilo,então comecei a chupar devagar sua intimidade, e enfiei um dedo nela, fiquei colocando e tirando ele de lá, sem força nem rapidez,enquanto desgustava de sua intimidade, como se fosse uma bala.Ela segurou minha cabeça me apertando contra ela.Eu adorava ela assim.

-Diego por favor-ela gemeu. Então eu peguei uma banana que ela não tinha comido, e enfiei só o começo nela, ela gemeu de satisfação, então abriu os olhos.

-Isso não é você- ela falou meio desapontada.

POV ROBERTA

Ele queria me enlouquecer só podia, primeiro aquilo com a lingua, agora a banana? Eu sabia de longe que não era o pau dele, a banana era pequena demais.

-Diego preciso mais do que isso.

-Calma Roberta - ele começou a dar leves chupões no meu pescoço, enquanto enfiava e tirava a banana de mim, eu comecei a rebolar pra ver se o prazer aumentava,eu estava desesperada por ele dentro de mim.

-Di...por favor -eu implorava meio gemido.

-Não Roberta ...não - ele mordeu de leve minha orelha.

Ele começou a massagear meu peito, e a chupar o biquinho, então aumentou o ritmo com a banana, colocando agora ela toda e tirando, aquilo estava bom, ele enfiava ela e rodava lá dentro, eu ate fiquei com medo dela quebrar lá.

-Isso Diego-eu taquei a unha nas costas dele.

Então eu senti finalmente ele, ele enfiou o pau dele bem lentamente e deixou ele ali, sem se mexer, eu quasei gozei só de sentir ele dentro de mim, ele falava sacanagens no meu ouvido, eu fiquei desesperada e comecei a rebolar..

era bom, mais nada comparado a ele metendo em mim. POV DIEGO

A cada rebolada eu ficava mais duro, eu não me mexi, deixei ela lá, se torturando.

- Diego , agora seria uma boa hora! - ela falou angustiada .

- Boa hora para?- eu tinha que ouvir.

- Pra você se mexer.

- Assim.- eu dei uma bombada só e parei.

- DIEGO MALDONADO ME FODE AGORA, ou juro que te CAPO - ela falou irritada, e gemendo.

- Você manda.

Então eu comecei a me mexer, enfiava nela até o fundo e tirava, rebolava, socava forte, alternava bem, sempre movimentos diferentes, ela gemia e arranhava minhas costas, então tirei todo meu pau pra fora, e coloquei só a cabecinha na entrada dela, ela me puxou fazendo eu enfiar tudo de uma vez, e junto um grito de tesão dela.

- Diego , vo...você me mata - ela falou ofegante.

- Bom dia Roberta - eu ri e a beijei.

Fui bombando bem forte, e rapido, até gozarmos juntos. Eu desci e chupei ela, enfiando a lingua, e apertando sua intimidade, ela tremeu novamente e gozou. Eu a beijei de novo.

- Bom dia Diego .- ela sorriu e me abraçou

Ele tinha sido romantico né? Então eu ia deixar o clima romantico ali, ficamos abraçados até a hora do almoço, quando descemos pra fazer o almoço pra nós dois, já que de domingo não tem empregados em casa.

- O que você quer comer?-ele perguntou sorrindo.

- Sei lá.-eu ri.

- Gosta de macarrão?

- AMO!- eu me animei.

- Então faremos macarrão. Você coloca pra cozinhar enquanto vou comprar um vinho?

- Claro - ele me deu um selinho e saiu. A campanhia tocou logo que ele saiu, eu corri atender, era Guilherme, o imbecil.

- Oi gata - ele sorriu , troxa.

- O que você quer?- perguntei de mau humor.

- Você - ele piscou.

- tarde ja perdeu lugar - eu fui empurrando ele pra fora.

- Nunca é tarde.- ele me empurrou pra dentro, trancou a porta.

- Guilherme vai embora agora - eu falei brava.

- Não até eu conseguir o que eu quero - ele me agarrou e me beijou, eu me debatia , e socava ele, mais não adiantava muito.

- Guilherme me solta - eu comecei a chorar.

- Não grita, nao me bate e tudo vai ser facil. Então ele me jogou no sofá, e começou a arrancar minha roupa, droga, droga, droga, cadê o Diego ? Então do nada eu senti ele me meter o pau dele,

cara eu estava seca então imaginem a dor, ele começou a meter sem dó nenhuma, eu comecei a me mexer, e arranhar ele, então ele me deu uns tapas na cara, bem doloridos, com certeza ficaria roxo, ele bombava forte, e eu só sentia dor, nada de prazer, então ele gozou.

-Pronto- ele sorriu vitorioso.-Agora o outro lado. O que ele quis dizer com isso?

Bem ele me virou de quatro, e quando eu tentei fugir ele me deu um chute, e um tapa forte, me arrumou de novo, e SEM dó nem PIEDADE, meteu fortemente na parte de trás, eu gritei de dor, melhor urrei de dor, ele bombava forte, eu senti rasgar, acho que até estava sangrando.

- Para ta doendo.- eu chorava que nem criança.

- Cala a boca vadia- ele me deu um tapão na bunda.  Na minha mente só vinha a pergunta a onde Diego estava,Guilherme bombava ali e logo

gozou, me deixando jogada no chão, sangrando, roxa, e dolorida.

- Pra você aprender vadia, que ninguém deixa o Guilherme de lado - ele falou rindo . Eu fiquei ali deitada no chão chorando, me sentindo um nojo.Mais logo a voz que eu tanto queria escutar chegou. Ele chegou gritando animado, foi pra cozinha, eu fiquei com dó, dele me ver assim, mais não consegui me mexer.

- Roberta ? Ta querendo brincar é?- ele passou sorrindo por mim, então voltou e ficou me olhando. Pasmo.

POV DIEGO

Eu não me mexi, fiquei olhando pra ela ali, toda machucada,sangrando,gozada,e chorando, ela me olhou envergonhada,eu corri até ela.

-meu amor,o que? quem?- abracei ela que chorava.

-Diego me ajuda, eu ..eu estou sangrando.- ela chorava muito

-shii meu amor,eu vou te ajudar .

Eu peguei ela no colo, e levei até o quarto, deitei ela na cama,enchi a banheira,tirei com cuidado a roupa dela, ela ainda chorava e me pedia desculpa,eu coloquei ela lentamente na banheira,e comecei a limpar ela.

- quer contar o que foi agora?- eu sorri.

- o Guilherme - ela respirou fundo.- chegou aqui, e me bateu, me estrupou, me machucou, me fez sangrar, eu ...eu ..-ela começou a chorar.- entra aqui comigo Diego por favor. Eu tirei a roupa, e entrei com ela, coloquei ela entre minhas pernas.

- calma amor, eu resolvo a coisa com o Guilherme .- beijei os cabelos dela.- Você está bem agora?

- eu só pensava em você- ela falou depois de uns minutos em silencio.

- Em mim?- eu me espantei.

- Não queria que você chegasse, e me visse daquele jeito com ele, tive medo de você me odiar - ela se virou pra mim;

- Já te odeio esqueceu - eu sorri e dei um selihno nela- se eu chegasse Guilherme estaria morto.- eu falei com raiva.

- Eu ..eu te amo Diego - ela ficou me olhando. Eu não respondi, estava absorvendo aquilo.

- Eu também te amo Roberta - ela sorriu. Nós saimos do banho, nos trocamos e ela dormiu, no corpo as marcas roxas, no rosto, braços, barriga. De uma coisa eu tinha certeza..

Guilherme IA MORRER.

POV ROBERTA

Novamente acordei com cheiro de comida, Diego tinha feito o almoço, eram15:00 quando ele me acordou, me perguntando se queria que ele trouxesse a comida, eu decidi descer, eu estava MUITO dolorida.

- Otimo- eu elogiei comendo

- Que bom que gostou, você esta melhor?

- Sim bem melhor. - Eu sorri. E doeu um pouquinho.

- Amanhã você não pode ir a escola.

- Porque?

- Você esta toda roxa.- ele riu.

- passo maquiagem- eu sorri, e pisquei.

- E eu vou me resolver com o Guilherme .- ele ficou serio.- Não quero que veja.

- Não Diego por favor- eu senti os meus olhos enxerem de lágrimas.

- Roberta me peça tudo menos isso.- ele me abraçou.- Promete nao se machucar?- eu olhei com carinha do gato do skrek.

- prometo - eu ri.

- E eu posso te pedir TUDO mesmo?- eu sorri

- TUDO, menos aquilo.-ele riu.

- me faz esquecer o que passei hoje - eu o olhei seria.- Tudo o que você quiser.

Ele me beijou, logo o fogo nosso acendeu, e tudo que estava na mesa caiu, bem foi jogado, eu estava dolorida, então ele tomava todo cuidado. Ele foi tirando minha roupa, me beijando em cada marca, me arrepiando, ele nao me penetrou nem fez nada, só me alisou e me beijou.

- Diego - ele me olhou- quero mais que isso.

- E se eu te machucar?

- Você nunca faria isso - eu o beijei, e fui tirando a calça dele. Ele me beijou carinhosamente, nossas linguas brincavam como se fosse feitas uma para a outra. Eu tremi ao contato dele, mais ele não fazia nada além daquilo

- Diego você esta broxa?

- que? -ele me olhou assustado.

- ta broxa?

- não porque?

- ta parado porque? Mete logo em mim ! - falei rindo Nós dois caimos na gargalhada.

Então ele me beijou, e somente me masturbou um pouco com seus dedos magicos, abriu minhas pernas delicadamente e enfiou so a cabecinha, tirando e colocando ela.

- dói? - perguntou preocupado

- um pouco - eu respirei fundo e sorri. Ele tirava e colocava, doia mais eu queria ele dentro de mim. Envolvi as pernas na cintura dele, e puxei, fazendo ele meter tudo de uma vez, doeu, mais logo eu me senti melhor, porque era ELE em mim.

- mete em mim Diego - eu pedi no ouvido dele.

- safada. - sorriu

- cachorro - eu comecei a rebolar em baixo dele. Ele começou então a meter em mim, me deixou de ladinho, levantou minha perna e começou a meter de ladinho em mim, e incrivelmente, assim eu o sentia mais, que pressão maravilhosa.

- você gosta assim?- ele mordia minha nuca de leve.- gosta de ladinho Roberta ?

- com você..de qualquer jeito Diego - eu falei gemendo alto.

De ladinho é mais gostoso, ô homem, ele ficou ali metendo em mim de ladinho, até que eu gozei, e novamente ele me sugou toda, eu tinha perdido a dor, Diego fazia milagres. Infelizmente o domingo passou, a segunda chegou e o Diego e Guilherme se encontrariam.

- então foi isso - eu disse terminando de contar toda a história pra Carla e Alice .

- tomara que o Diego mate esse filho da puta – Alice disse revoltada.

- com certeza o Tomás vai ajudar - Carla falava espumando de raiva

- gente eu nao quero briga.- eu disse triste.

- oh amiga! - elas me abraçaram, chegamos na escola. Diego , tomás e Pedro vieram ao nosso encontro,

- amor –Carla correu pro Tomás e o beijou.

- oi.- Diego ficou sem jeito, esqueci de avisar a ele que podiamos ficar em publico.

- oi amor - e sorri e o agarrei no meio do patio, TODA a escola parou pra olhar.

- ounww – Carla e Alice

- sobramos Alice – Pedro disse rindo.

- podiamos não sobrar, só você me ligar - ela respondeu piscando, eu ri.

POV DIEGO

Roberta não saia de perto de mim, acho que com medo da briga, Pedro e Tomás também estavam grudados como cão de guarda, então o filho da puta entrou, com uma garota de cada lado, e dois amigos dele, ele passou olhando pra Roberta , ela me abraçou forte.

- Eae Roh, ta bem?- ele piscou.- Você vai querer não ter esse olho seu desgraçado.- eu espumei de raiva.

- O que vai fazer me bater?- ele deboxava.- Só porque peguei sua namoradinha de jeito.

Eu não pensei mais em nada, dei dois passos e um soco no olho dele, ele não deixou por menos, e assim começou então ele caiu no chão eu dei dois chutes na barriga dele, ele me puxou pelo pé, e começamos a rolar pelo chão, Tomás e Pedro cuidavam dos amigos, segurando eles.

- Nunca -um soco- mais -outro soco- toque na Roberta -outro soco. Então ele conseguiu me virar, acertando um soco na minha boca. Eu levantei, ele também, estavamos doloridos mais não iamos acabar ali, ele me grudou

pelo pescoço e começou a socar minha barriga.

- Diego não – Roberta queria vim, Carla e Alice a seguraram.- ele vai matar o Diego - ela gritava chorando. Depois de deixar o Guilherme se divertir um pouco, eu virei ele numa chave de braço, dei uma joelhada no estomago dele, e uma cutuvelada na costa, ele caiu de quatro, dei um chute bem forte. Ele caiu no chão..

POV ROBERTA

Eu estava chorando, desesperada, então vi o Diego finalizando o Guilherme , ninguém apareceu pra acabar com a briga, também a escola tinha medo dos pais de Diego e Guilherme , Guilherme estava jogado no chão machucado, e Diego sangrava pela boca e nariz, mais pelo menos meu amor estava de pé. Ele me olhou e sorriu. Limpando o sangue na roupa.

- Diego cuidado - ueu gritei, um amigo do Guilherme conseguiu escapar do meio da turma e foi pra cima do Diego , derrubando o ele no chão, Tomás e Pedro ficaram sem o que fazer porque estavam "batendo" nos outros amigos do Guilherme ,estava parecendo pancadaria de bar, Tomás cuidava de dois e ria, Carla ficava gritando:

- vai amor, quebra ele, isso no nariz.-alice gritava para pedro

Eu queria ir lá e ajudar o Diego que agora estava brigando com o Felipe , mais as garotas me seguravam. Então apareceu, bem na hora que João segurou o Diego por trás e Felipe foi dar um soco,Lucas segurou a mão do Felipe .

- Assim é errado cara, - ele sorriu e deu um socão na cara do Felipe . ( eu quase xonei pelo Lucas XD)

- Caralho mano demoro em? – Diego riu meio sangrando.

- Estava tentando sair da multidão.

Como os dois conversavam em meio ao massacre? Eu estava no chão chorando, enquanto a pancadaria continuava, então a policia chegou, e tudo foi se acalmando, os garotos meio sangrando, os inpetores da escola levaram Guilherme e Diego pra enfermaria. Eu não pude entrar.

- Acabei com eles você viu?- Tomás falava vitorioso.

- Vi amor – Carla abraçava ele sorrindo.

Eu estava preocupada, e em choque, Lucas e Pedro conversavam sobre a briga, e eu estava ali calada. Quando vi a enfermeira saindo da sala corri até lá.

Quando cheguei lá Guilherme estava deitado na cama, tomando soro com algo pra passar a dor, Diego estava sentado, esperando a enfermeira.

-

-Oi meu bebê dodoi.

- oi amor - ele sorriu e fez cara de dor.

- Ta doendo?

- Não muito! Ele ta mais ferrado - ele apontou rindo.

- Bom mesmo - eu ri com ele.

- To dodói - ele fez bico.

- Ounw meu bebe ta dodói- eu me enfiei no meio das pernas dele. Eu dei um beijinho nele, ele me abraçou, tinhamos meio que trocado os papeis, então eu fui com a mão pra dentro da calça dele.

- Roberta o Guilherme ta aqui.

- e dai?- eu massagiei o pênis dele que ganhou vida na minha mão.

- é e dai? - ele fechou os olhos e riu. Eu abaixei a calça dele até o joelho deixando o DJ(Diego Jr que de Junior não tem nada fato)

dele de fora, peguei ele na mão e comecei a masturbar ele, ele mordia os labios, então enquanto eu mexia na base, eu chupava a cabeça, dando mordidinhas de leve.

- A vocês estão de zuera- Guilherme tinha acordado.

- Cala..a ..boca...seu..idiota..- Diego falou gemendo.

POV DIEGO Guilherme reclamava que não era obrigado a ver aquilo, e tentava sair, mais as agulhas não permitiam. Eu estava amando aquilo, e ainda mais com o imbecil vendo. Segurei a cabeça da Roberta e comecei a falar o nome dela.

- Isso Roberta , assim amor- ela chupava a cabeça do meu pau, e massageava minhas bolas, meu pau latejava de tesão.

- Gosta assim amor?- ela começou a me masturbar.- Sim, amo assim .

- CARALHO DA PRA PARAR- Guilherme falou bravo

- Shii Guilherme e aproveita a cena- Roberta falou e piscou pra ele.- Di.

- Eu? - falei sorrindo.

- Te quero dentro de mim - ela falou safada.

- Ah não! Enfermeiraa – Guilherme gritava.

- Vem amor.- rindo Eu fui mais pra trás, ela levantou a saia, tirou a calcinha fazendo estilo, eu olhei pra trás e vi que o idiota estava excitado. Então ela sentou no meu colo e começou a cavalgar. Ela gemia nas costas, a essa altura eu ja tinha esquecido a dor, ela rebolava forte...

subindo e descendo tirando todo meu DJ de dentro dela.

- Vocês dois vão se arrepender.

- Ah Diego eu vou gozar - ela falou e depois tremeu no meu colo, gozando, ela saiu do meu colo, desceu e começou a chupar o meu pau de novo, então eu gozei na boca dela, ela bebeu tudo, chupou os dedos. E piscou pro Guilherme .

- Isso que é ter uma mulher Guilherme - eu falei vitorioso.

Guilherme ficou reclamando, eu e Roberta saimos sem nem falar com a enfermeira. Lá fora um bafafa, fomos pra aula, no intervalo todo mundo falava somente da briga e de como os amigos dos Maldonado detonaram a turma do Guilherme .

-Cara foi mal mesmo, mais eu não conseguia passar - Lucas falou irritado. (que more!)

-Que isso velho, importante é que você apareceu - eles riram.

-Bem que tal festinha em casa hoje?- Roberta falou animada - pra comemorar nossos herois?

-demoroô-falamos todos juntos

Voltamos as aulas, e finalmente fomos embora, deixei Roberta na casa dela, e fui pra minha, me arrumar pra festinha particular com nossos amigos. Em casa minha mãe me deu um sermão sobre brigar na escola, meu pai me parabenizou pelo celular. Eu nunca entenderia aqueles dois.

-Cara sério vamos levar vinho - eu ri da lembrança.- Embebedar a Carla hoje e traçar ela.- Tomás bobão.

-Você ainda não transou com ela?- Pedro perguntou espantado.

-não, ela é bem puritana sabe - ele fez cara de mal gosto

Bem, Vinho e Mulheres bêbadas na casa da Roberta não é má ideia, alguém aqui ja jogou EU NUNCA?

- Ok cara, levaremos vinho.- eu ri.

- Otimo. No horario combinado todo mundo na casa da Roberta , estavamos rindo atoa, jogando conversa fora, as meninas estavam alegres, digo BEM alegres.

-quero jogar EU NUNCA -amém, eu sabia que Roberta ia dizer isso.

-Ah sei não, que brincadeira de criança- eu provoquei.

-E ao invés de pagar mico tirar uma peça de roupa? quem ficar nu primeiro perde.- Carla eu te amo pensei comigo mesmo. Tomás somente ria.

-Vocês combinaram isso né?- Pedro perguntou cochichando.

- Você ainda pergunta Pedro ? - Lucas riu.

Que os jogos comecem. Roberta foi a primeira;

-Vamos começar esquentando.EU NUNCA paguei boquete (masc./fem.) pro meu namorado ou namorada.

Todo mundo tirou uma peça, as meninas riam.

- EU NUNCA nadei pelado – Tomás tipico. Roberta tirou uma peça de roupa, Tomás , Lucas e Carla também. Opa bom saber Roberta , bom saber. POV ROBERTA Eu estava fingindo estar bêbada, ja as outras estavam bem de porre, então a brincadeira foi esquentando, eu e as meninas estavamos só de lingerie, os meninos só de cueca. OH CALOR!

- Eu agora?- Lucas perguntou sorrindo.

- Vai fundo – Alice gritou bebada.

- EU NUNCA beijei alguém do mesmo sexo.

Os meninos ficaram de cueca, a namoradinha do Lucas também, eu, Carla e Alice tiramos o sutiã, fazendo suspense tipo stripper.

- OPA, CALMA AEE COMO ASSIM?- Tomás ficou assustado e excitado. Diego me olhava malicioso.

- Ué somos amigas, tinhamos curiosidades.

- Quero sexo – Tomás falou, todos nós rimos. Senti que Tomás não era o unico excitado, paramos o jogo do eu nunca, vestimos as roupas.

-Cara to entediado – Pedro finalmente quebrou o silencio.

- Vamos jogar , RODA GARRAFA, em casal, quem errar a pergunta tem que pagar mico em casal ok? Todos nós concordamos claro, as perguntas eram faceis, até que Tomás pegou a gente de jeito.

- Di e Ro quando foi o primeiro beijo?

- ano passado/esse ano - eu e Joe falamos juntos.- Erraram, miquinho – Tomás falou olhando maldoso.

- Olha lá em Tomás - Carla riu.

- Roberta te desafio a pagar um boquete no Diego na frente de todo mundo.

- OMG - exclamaram as meninas todas juntas.

Diego me olhou, eu sorri.

-Tudo bem pra vocês galera?- eles concordaram- amor?

- Você quem sabe- ele mordeu os lábios Eu que sei? Bem que tal excitar os amigos? Eu levantei coloquei I Wanna Go de Britney Spears, e bem sensualmente comecei a dançar pro Diego , ele ficou me olhando.

- TIRA OS OLHOS BANDO DE URUBU- ele gritou pros meninos e riu muito alto.

Eu fiz ele sentar no sofá e ainda dançando desci e me coloquei entre as pernas dele. Abaixei a boxer vermelha dele, e cai de boca em seu DJ pulsante, a galera foi ao delirio, gritavam "vai Roberta ", "isso ai amiga", " DIEGO MEU HEROI", eu ri entre a chupada maravilhosa, posso dizer? O DJ do Diego é o mais gostoso do mundo. - Roberta , melhor vo..vo..você parar- ele me puxou e me beijou, eu sentei no colo dele, afastei a calcinha pra dar jeito dele me penetrar,

egurei no pescoço dele e comecei a rebolar no colo dele, a galera gritava em extase, eu nem sabia como estava tendo coragem de fazer aquilo, só sei que pelo Diego faria tudo.

- Você é louca- ele falava no meu ouvido, e depois deu um chupão no meu pescoço.

- Por você- eu sorri e o beijei.- me faz gozar Diego . Ele rebolava em mim, sem tirar nenhum centimetro do pau dele de mim, eu gemia, joguei a cabeça pra trás e deixei o gozo...

chegar, e como foi bom, saber que estavam me olhando era muito afrodisiaco. Levantamos e sentamos na roda.

- pronto - eu sorri.

- Carla vem – Tomás carregou Carla e correu pra qualquer lugar.  Pedro e Lucas foram embora, eu e Diego ficamos nos olhando.

- você esta bebada?- ele ficou serio.

- Não porque?

- Ufa- ele respirou aliviado.- pensei que teria que explicar pra você amanhã como transamos na frente dos nossos amigos.

foi mal minha mãe tava aqui

POV DIEGO

- nós fizemos isso?- ela riu gostosa.

- fizemos sim, meio xoxo mais fizemos - eu segurei o riso.

- xoxo? - ela se irritou.

- é amor, você estava meio paradinha, tudo bem você estava na frente de muita gente.

- DIEGO MALDONADO eu te odeio.- ela levantou brava e subiu pro quarto dela. Eu fiquei sentado no sofa, esperei 5 minutos.

-1,2.3 -contei sozinho

- SUBA AQUI AGORA DIEGO- ela gritou

POV DIEGO Pelo gemidos Tomás tinha se dado bem, e eu estava me dando mal, Roberta estava brava, e irritantemente gostosa daquele jeito. - Vai fica irritadinha? - Vou - ela sento na cama bicuda. - O amor - eu sentei do lado dela. - Nem vem com amor. - Roberta eu estou excitado. - Se alivie sozinho. - Nem em sonho. Eu me joguei por cima dela, a beijando com vontade, ela se debateu. - Diego não - ela falou fechando a boca. - Roberta você sabe que tudo que eu quero eu tenho. - Vai sonhando.

Ela gostava de sexo a força? Pois bem ela teria, eu arranquei a calcinha que era a única peça, ela fechou as pernas.

- Diego eu disse NÃO.

- Cala a boca Roberta . Eu com força abri a perna dela. E antes que ela se fechasse de novo meti fundo meu pau nela, ela não estava molhadinha por mim, então ardeu um pouco, ela gemeu alto. Eu ja disse que sempre me excito mais quando ela faz isso.

Eu comecei a enfiar todo meu pau nela, centimetro por centimetro, eu sentia o corpo dela querendo reagir, mas ela se segurava no ultimo,cada gota de suor que escorria pelo meio dos peitos dela era uma coisa pra me excitar mais,eu segurei os braços dela pra cima, e comecei a chupar o peito dela,ela se segurava pra não gemer,então eu tirei todo meu pau dela de novo,e enfiei tudo só que agora não tinha gentileza nos meus atos,eram selvagens,eu enfiava com tanta força que a corpo dela...

balançava com a força que eu metia.

- Roberta , você gosta disso ?- eu beijei o ouvido dela, pescoço.

- Diego , por favor mais - ela finalmente se entregou e começou a gemer. Eu parei os movimentos, ela se agarrou a mim e desesperada começou a se mexer embaixo de mim.

- Agora não quero mais Roberta .- eu falei sorrindo.

- Por favor, te dou o que quiser, mas não para.

- o que eu quiser Roberta ? Eu tirei tudo e meti com força, pra ela não mudar de ideia.

- É DIEGO - ela gemeu alto

POV ROBERTA Quando Diego estava dentro de mim feroz daquele jeito, eu não conseguia dizer não, mas acho que quase me arrependi quando disse TUDO. Ele me posicionou de quatro, eu amava quando ele me fazia de quatro(não era sexo anal ta gente era normal mesmo só uque nessa posição) . Mais as intenções dele eram diferentes. Ele passou a mão na minha intimidade que estava melada de tesão por ele, enfiou dois dedos e começou a me masturbar.

- Diego .- eu exigi.- Calma meu amor - ele me deu um tapa na bunda.- agora rebola vai. Eu obedeci, rebolei no dedo dele, enquanto ele tirava e enfiava os dedos em mim, quando eu estava quase pingando de tão molhada ele tirou os dedos, passou na parte de trás que já piscava, então entendi, mas não exitei, ele queria, eu ia dar.

- Diego , com calma.

- Sempre.

Ele meteu só a cabecinha, que logo o apertou ali, ele gemeu, ele amava a pressão no pau dele, então ele tirou, e enfiou até a metade...

eu apertei ele gemeu novamente, então ele tirou e foi enfiando tudo bem lentamente, eu sentia dor, mais nada comparada ao tesão que me dava ouvir ele gemendo por mim, eu pressionava apertando o pau dele dentro de mim, ele gemia abafado, então ele começou a meter bem lentamente. Eu estava incrivelmente sentindo prazer com aquilo, foi bem diferente de quando Guilherme me estrupou, ele era carinhoso e selvagem ao mesmo tempo, então ele alisou minhas costas, puxando meu corpo, ele metia tão...

forte que meu corpo balançava.Eu comecei a gemer alto,ele batia na minha bunda, me chamava de safada,eu amava aquilo,eu amava

-Mais Diego,mais-eu gemia por ele

- Você gosta Roberta?

Ele falava enquanto me fazia quase gozar com cada estocada

-amo-eu gemi

Eu e ele já estavamos ofegantes, e suados, ele enfiou três dedos na minha intimidade, me penetrando pelos dois lados, num ritmo quase de dança, bem sincronizado, então eu gozei, tremi do dedo do pé até o ultimo fio de cabelo,ele gozou logo em...

seguida. Eu cai mole na cama.POV DIEGO Comecei a chupar ela com vontade, sempre ali na intimidade dela, enfiei dois dedos nela e fiquei rodando eles lá,enquanto chupava gostoso ela.-Roberta cadê o Diego?- Pedro perguntou, eu segurei pra não rir.

- Não sei- ela falou respirando fundo novamente.

Então comecei a enfiar com três dedos, e investindo forte na chupada. Ela começou a se mexer na cadeira. Eu sentia ela tensa, querendo gemer. Minha vontade era pegar ela ali mesmo....

jogar na mesa e transar com ela, mais não podia.

- Roberta você ora para agradecer a Deus?- A mulher do diretor falou com ela.

-Claro - ela riu. Agora eu metia fundo os dedos,e girava eles la dentro.

- Meu Pai, obri..-ela quase gemeu.

Eu chupei bem forte ela.

- Agradecemos por hoje. Eu senti ela tremer, ela ia gozar,então chupei forte sua intimidade , e aprofundei os dedos ainda mais forte e rapido.

- AMÉM - ela gritou, gemeu e gozou. GENTE EU VO FICA AQUI ATE UMA23:30,ai amnhã continuo

jogar na mesa e transar com ela, mais não podia.

- Roberta você ora para agradecer a Deus?- A mulher do diretor falou com ela.

-Claro - ela riu. Agora eu metia fundo os dedos,e girava eles la dentro.

- Meu Pai, obri..-ela quase gemeu.

Eu chupei bem forte ela.

- Agradecemos por hoje. Eu senti ela tremer, ela ia gozar,então chupei forte sua intimidade , e aprofundei os dedos ainda mais forte e rapido.

- AMÉM - ela gritou, gemeu e gozou. GENTE EU VO FICA AQUI ATE UMA23:30,ai amnhã continuo

Pra sair dali eu tive que esperar a turma toda sair, e encontrei todo mundo lá fora. Disse que

tinha tido dor de barriga e fiquei no banheiro. Uma semana se passou. Eu estava no pátio conversando com a gostosa da Pilar.Ela estava abraçada a mim.

- Então Diego ,você tá namorando a Roberta?- ela riu

- Não, a gente ta só nos pegas.- eu sorri.

Então Roberta chegou,eu gelei, apesar de eu falar aquilo eu queria ela só pra mim,mas não podia,minha familia tinha acabado por causa da familia dela

Mesmo assim não queria ela nas mãos de ninguém. Com Carla ,Alice e Amanda ela chegou na roda, fingindo nem ligar pra como eu estava. - OI GALERA- ela deu bejinho no rosto de TODO mundo. Todo mundo comprimentou ela, as meninas se matavam pra entrar pro grupo dela, até tinham raiva da Amanda, que mal chegou e já entrou.

- Gustavo tem como você arrumar meu pc hoje?- ela falou olhando diretamente pra ele, o cara quase infartou.

- Cla..claro Roberta 

ele sorriu bobo.

- Só Roh Gu, só Roh - ela piscou.- Vamos girls, temos que arrumar a maquiagem - ela saiu seguida pelas meninas, onde passavam todos olhavam. POV ROBERTA Entrei no banheiro quase chorando. Mais me contive, as meninas reclamavam indignadas.

- Como ele faz isso?- Alice disse

- Roberta amiga nao dê mais pra ele- Carla

- Ah gente! Deixa ela pensar – Amanda .

- Gente era só pegação, ta tudo bem - eu sorri.

- Seério?- as três.

- Sério- eu sorri.

Ele só estava jogando todo esse tempo, como não percebi? E eu me apaixonando, ele ia aprender, ninguém BRINCA com Roberta Messi . Fomos pra sala de aula, ele ficou me olhando o tempo todo, eu brincava com a galera normalmente. Na terceira aula um professor novo foi apresentado na aula de Português, o nome dele era Toni Antonio . Um gato.As meninas foram ao delirio com ele, e começaram ja a provocar, eu fiquei na minha.

- e você mocinha como chama?- ele falou comigo?

- Roberta .- respondi sem emoção. Por trás eu somente ouvia as invejosas" ela sempre tem", "vadia".

- Você está prestando atenção em mim?- ele ficou meio curioso.

- Você estava falando que acha que os poetas deviam ser considerados profissionais de carteira

assinada - falei olhando pro caderno, pra ele e depois voltando atenção pro caderno.

- otimo- ele riu e voltou a aula. Intervalo bateu, saimos todos, ficamos naquela roda de sempre.

- Roberta precisamos conversar- Diego falou. - Não falo com escrotos - eu pisquei. Ele ficou meio em choque. - Ah vamo lá Roberta , você gosta do pau do escroto. - Unica parte que presta, e agora já usei demais. - UHULLL O povo começou a zoar. - Então de volta aos velhos tempos - ouvi alguém comentar. - Você me ama Roberta . - Nossa Diego , amo tanto que gozo só de pensar em você- eu falei ironica. - Bom saber - ele falou me zoando. - Vai se fuder.- mostrei o dedo. - Depois te fodo.

- Vaza - eu falei

- Garota se toca, Deu gostoso agora esnoba?- ele riu.

- Dei não gostei, cansei de ficar por dó, agora jogo fora.

- UIIII TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMA­AAAAAAAA - geral falou e riu alto. Ele saiu bravo, as meninas riram, os amigos dele foram atrás. BEM VINDO DE VOLTA AO JOGO DIEGO. Voltamos a sala de aula, na hora de ir embora, esqueci que tinha que falar com o diretor então voltei e fui a sala dele, Diego veio atrás.

- Dá pra falar?

-o que você quer?

- Roberta por favor - ele me puxou;

- Diego me deixa. Eu puxei meu braço e sai andando. Ele entrou comigo na sala que estava vazia.

- Diego vaza, vai come alguma vadia vai.

- To aqui pra isso.

- Eu sou vadia Diego ?- eu me aproximei dele.

- Minha vadia.

- Não somente sua.- eu pisquei